Nós por cá ( nos dias que antecederam o Natal ) curtimos!
Ao dia tantos do presente mês…- “ Epá ó Quim ‘tá a nevar pá ”- nada que não estivessemos já à espera, no entanto é sempre uma festa vê-la cair…Começámos a ver flocos de neve espalhados, açoitados pelo vento e, independentemente do frio, que insistia em fustigar-nos, o manto branco que se formava, arregalou-nos a vista. Para abrir a pestana levei com uma bola na cabeça e senti a sensação da infantilidade invadir-me… é o que dá os “35 anos” ( Quim – o outro - que raramente se engana a atribuir idade às senhoras, acrescentou-me 6 anos, obrigadinho pá! ). Foi feito um xabugalensezinho branco, não planeado ( pois, porque o “outro” deu-lhe um vipe! agarrou na pá e na vassoura e bazou para a rua ). Eu ajudei. Alguém fez a bolinha para a cabeça, enquanto o corpo tomava uma forma, sim porque os bonecos de neve são todos diferentes. Este era pequenino e estava comodamente sentado em cima de uma mesa. Os olhos, duas castanhas, e complementava com um sorriso “ groselheico”.
A outra história…( lembram-se de ter escrito que Sortelha era outra história? Pois aqui está ela ).
Pequenina, e com um número razoável de habitantes ( ah, ah, ah…estou a brincar, claro! ). São apenas 4 habitantes dentro do Castelo e tenho o privilégio de conhecer dois. Não são apenas dois…se o significado do número é diminuto, eu refiro que prefiro estes dois a 3 mil habitantes que não valem a ponta de um corno, percebem o que quero dizer? Não vou gabar o Quim, só para não se armar em convencido e porque teve a insolência ( o Quim insolente??? ) de gritar que eu comia quem uma besta!!! Não é mentira nenhuma mas, epá…num acto tão solene, como a “queimada”, os conjuros…e só por causa das coisas “dei” umas quantas ventosidades ( plastificadas, obviamente!). A Nide, uma querida, um doce, como os que ela faz. Deliciosa companhia e o seu valor não se reflecte apenas nas suas artes, quem falar com Nide fala com mais uma pessoa que mostra preocupação e interesse em preservar valores que se perdem no tempo. É indubitável que a dupla QUINIDE, faz maravilhas, o problema, creio que reside nos apoios a estes dois raianos… No que me toca, tenciono, de alguma forma, seja com estes momentos, inesquecíveis, saudáveis dar todo o meu apoio. Eles são “ bálsamo para a dor de ser ”. Jamais perderia a oportunidade de referir que me iniciei na arte de ir aos míscaros e por sorte colhi uma iguaria…pena mesmo foram os “primos” que se esconderam!
Ao dia tantos do presente mês…- “ Epá ó Quim ‘tá a nevar pá ”- nada que não estivessemos já à espera, no entanto é sempre uma festa vê-la cair…Começámos a ver flocos de neve espalhados, açoitados pelo vento e, independentemente do frio, que insistia em fustigar-nos, o manto branco que se formava, arregalou-nos a vista. Para abrir a pestana levei com uma bola na cabeça e senti a sensação da infantilidade invadir-me… é o que dá os “35 anos” ( Quim – o outro - que raramente se engana a atribuir idade às senhoras, acrescentou-me 6 anos, obrigadinho pá! ). Foi feito um xabugalensezinho branco, não planeado ( pois, porque o “outro” deu-lhe um vipe! agarrou na pá e na vassoura e bazou para a rua ). Eu ajudei. Alguém fez a bolinha para a cabeça, enquanto o corpo tomava uma forma, sim porque os bonecos de neve são todos diferentes. Este era pequenino e estava comodamente sentado em cima de uma mesa. Os olhos, duas castanhas, e complementava com um sorriso “ groselheico”.
A outra história…( lembram-se de ter escrito que Sortelha era outra história? Pois aqui está ela ).
Pequenina, e com um número razoável de habitantes ( ah, ah, ah…estou a brincar, claro! ). São apenas 4 habitantes dentro do Castelo e tenho o privilégio de conhecer dois. Não são apenas dois…se o significado do número é diminuto, eu refiro que prefiro estes dois a 3 mil habitantes que não valem a ponta de um corno, percebem o que quero dizer? Não vou gabar o Quim, só para não se armar em convencido e porque teve a insolência ( o Quim insolente??? ) de gritar que eu comia quem uma besta!!! Não é mentira nenhuma mas, epá…num acto tão solene, como a “queimada”, os conjuros…e só por causa das coisas “dei” umas quantas ventosidades ( plastificadas, obviamente!). A Nide, uma querida, um doce, como os que ela faz. Deliciosa companhia e o seu valor não se reflecte apenas nas suas artes, quem falar com Nide fala com mais uma pessoa que mostra preocupação e interesse em preservar valores que se perdem no tempo. É indubitável que a dupla QUINIDE, faz maravilhas, o problema, creio que reside nos apoios a estes dois raianos… No que me toca, tenciono, de alguma forma, seja com estes momentos, inesquecíveis, saudáveis dar todo o meu apoio. Eles são “ bálsamo para a dor de ser ”. Jamais perderia a oportunidade de referir que me iniciei na arte de ir aos míscaros e por sorte colhi uma iguaria…pena mesmo foram os “primos” que se esconderam!
1 comentário:
Esse gajo o tal quim nao vale nada.
ainda se tivesse feito umas queimadas
sempre podia alguem aterrar de focinho ca borracheira
:P
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