quarta-feira, 3 de março de 2010

Miserere mei Deus

Miserere mei Deus

Tende misericórdia de mim (nós), meu Deus!
Obviamente que não me regozijo com as vossas desgraças…Por cá, também há “miséria”. Ela é miséria de honestidade, humildade, carácter e afins adjectivos que são fundamentais existirem (quantitativamente) numa sociedade, cada vez mais adjectivada no sentido depreciativo. Conquanto, somos ricos em trafulhices, mentiras, corrupção e por aí adiante.
Há também, uma música, conhecida, “Miserere” de Zucchero, que a meu ver é uma versão cor-de-rosa de ver o mundo…mas não deixa de ter uma letra bonita. Aqui vos deixo…vai em italiano, mas dá para perceber.
Miserere, miserere
Miserere, misero me
Pero' brindo alla vita!
Ma che mistero,e'la mia vita
Che mistero
Sono un peccatore dell'anno ottantamila
Un menzognero!
Ma dove sono e cosa faccio
Come vivo?
Vivo nell'anima del mondo
Perso nel vivere profondo!
Miserere,misero me
Pero'brindo alla vita!
Io sono il santo che ti ha tradito
quando eri solo
E vivo altrove e osservo il mondo
Dal cielo
E vedo il mare e le foreste
vedo me che....
Vivo nell'anima del mondo
Perso nel vivere profondo!
Miserere,misero me
Pero'brindo alla vita!
Se c'e' una notte buia abbastanza
Da nascondermi,nascondermi
Se c'e' una luce,una speranza
Sole magnifico che splendi dentro di me
Dammi la gioia di vivere che ancora non c'e'
Miserere,miserere
Quella gioia di vivere(che forse)
Ancora non c'e
E…Caríssimo (:-p) Anónimo, miserabilismos…aí de roda da lareira, às voltas com os tachos…ah, ah, ah, assim também eu queria essa “miséria”!

2 comentários:

Anónimo disse...

ehhehehhe
ya
alegremente miseraveis

Pj disse...

Ámen