A lidar diariamente com putos, apesar de haver dias em que as suas graças e brincadeiras dão a lugar –imaginariamente – a um ring de boxe…é patente a ignorância do saber brincar e do fazer como brincar. Talvez pela bosta de país em que estamos, na sociedade em que vivemos, torna-se deplorável vê-los crescer à pressa. Em conversa (no fim-de-semana) com amigos comentou-se como era curtido ler Calvin&Hobbes. Ontem falei-lhes “neles”, não conheciam, e nem tão pouco estavam interessados em ler “quadradinhos” de um puto – citando um comentário deles – cheio de complexos…Fui à net e li-lhes o seguinte texto:
"Calvin é um garoto de seis anos de idade cheio de personalidade, que tem como companheiro Hobbes, um tigre sábio e sardónico, que para ele está tão vivo como um amigo verdadeiro, mas para os outros não é mais que um tigre de peluche. De acordo com algumas visões, as fantasias mirabolantes de Calvin constituem frequentemente uma fuga à cruel realidade do mundo moderno para a personagem e uma oportunidade de explorar a natureza humana."
Depois, dois, os mais tímidos, sentaram-se perto de mim e estiveram a ver as famosas “tirinhas” do Calvin&Hobbes …mas por pouco tempo, logo os outros, com crueldade começaram a gozar com eles:
“Balelas!!! Olha os toninhos…! Venham masé pó computador. ‘Bora páqui!!! Agente curte é gozar uns com os outros!!!”.
As crianças não lerem Calvin&Hobbes (ou não lerem seja o que for!!!), é terrível - acho que aprendem muito ao lêr Calvin e que faz parte de todo um processo de crescimento. Retirar-lhes esse prazer é quase um crime.
Fiquei na minha, com um melão do caraças…mas a curtir as “tirinhas” da minha infância.
"Calvin é um garoto de seis anos de idade cheio de personalidade, que tem como companheiro Hobbes, um tigre sábio e sardónico, que para ele está tão vivo como um amigo verdadeiro, mas para os outros não é mais que um tigre de peluche. De acordo com algumas visões, as fantasias mirabolantes de Calvin constituem frequentemente uma fuga à cruel realidade do mundo moderno para a personagem e uma oportunidade de explorar a natureza humana."
Depois, dois, os mais tímidos, sentaram-se perto de mim e estiveram a ver as famosas “tirinhas” do Calvin&Hobbes …mas por pouco tempo, logo os outros, com crueldade começaram a gozar com eles:
“Balelas!!! Olha os toninhos…! Venham masé pó computador. ‘Bora páqui!!! Agente curte é gozar uns com os outros!!!”.
As crianças não lerem Calvin&Hobbes (ou não lerem seja o que for!!!), é terrível - acho que aprendem muito ao lêr Calvin e que faz parte de todo um processo de crescimento. Retirar-lhes esse prazer é quase um crime.
Fiquei na minha, com um melão do caraças…mas a curtir as “tirinhas” da minha infância.
7 comentários:
eu era mais amigas imaginarias
cooofff cooofff
pah no tempo do Calvin não havia net, agora há. Logo, já não se justifica ter amigos imaginários, agora há amigos virtuais oh estúpida....
:P
Caro anónimo, agradeço a sua observação tão óbvia...tendo em conta a sua sabedoria no que toca aos computadores, nomeadamente ao linux, o tal(!) sistema operativo que opera o sistema, blá,blá seria fácil realizar umas quantas sessões às tirinhas do Calvin...
vou morrer estupidificada verbalmente...
Oh anónimo, não sei que amigos virtuais tenhas tu, se calhar mais estúpidos. O que é virtual, longe de se tornar real, é mais imaginação do que aquilo que tu possas imaginar. Acorda e lê um pouco de Calvin & Hobbes, vais ver que não é tão estúpido.
Lucky Luke...só para elucidá-lo,há probabilidades fortissimas que os amigos virtuais do sr anónimo serem amigas...de imaginárias para virtuais mas...sempre amigas.
lolol
vcs matam-me
Pronto, desde que sejam BOAS amigas.
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