Literalmente,
não vejo um palmo à frente ao nariz!
É que sabem, dormi a meio do caminho e o nevoeiro intenso invadiu-me.
Para quem habita num mundo diferente, que é o meu caso, no meio do bosque a noite consagra-se e na névoa me envolvo...esta, esconde as belezas raras que ninguém procurara encontrar. À Natureza trato por tu e ela, no silêncio da clareira guia-me até à velha árvore. Os seus ramos, orvalhados, como gigantes indicadores apontam-me um desconhecido. Vinha confundido...ávido de água e o seu corpo brandia como se um tambor ecoasse dentro dele.Nele me fixei, e com ele passei a noite. No chão afagada pelas folhas, algo retumbava em mim...o que eu senti??? Água, Terra, Fogo e Ar.
1 comentário:
fantástico gostei mesmo do texto ...
sentes bue as coisas, retratas o abstracto o inanimado em algo de máxima importância...
É brilhante como ha volta de um ser consegues dar a volta e passarno final pelo inicio da historia ...
fica bem ate um dia destes na tal lareira...
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